Dias atrás fomos alertados pelo Maurano, do estaleiro Skipper, que a nossa medição ORC Club estava com o PIPA igual a zero, isto é, como se o Tinguá não tivesse motor e rabeta com hélice. Um erro imperdoável da ABVO, que denota falta de cuidado na emissão dos certificados de medição, que eles imputaram ao sistema...
Pagamos o preço da iniciação e do pouco conhecimento das regras da ORC Club. Tentamos nos prever contra isso, contratando um profissional com conhecimento para analisar nosso certificado. Aconteceu que a medição que era para ter saído até 20 de junho só nos foi enviada na noite de 30 de junho. (Atraso que nos prejudicou inclusive na disputa da Copa Veleiros da Ilha de Oceano, pois tivemos que disputar a 3ª etapa em 22 e 23/06 ainda na classe RGS. Sendo que as duas primeiras etapas seriam os nossos dois descartes previstos no regulamento.) O profissional em questão partiu, na manhã do dia 1º de julho, numa travessia cumprindo outros compromissos, de modo que não conseguimos ter a tal análise antes da participação em Ilhabela. Na volta de Ilhabela relaxamos, e quando o Maurano nos avisou recém havíamos entregado o certificado à ele para a tal análise.
Uma boa notícia foi a solução do acumulo de água embaixo das pias da cozinha, após cada velejada. Descobrimos tratar-se de água que vazou do tanque da proa, que tem duas tampas de inspeção, que não foram vedadas, e foi para as cavernas, da onde saía aos poucos quando o barco adernava. Com uma bomba e utilizando o furo por onde passa a mangueira da bomba de porão, esgotamos toda a água e o problema se resolveu. Falta agora testar o tanque de proa com a calafetação executada.
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