Com quase um ano de idade o Tinguá incorporou sua vocação cruzeirista. Aliás, ele foi construído com essa prioridade. Na quinta-feira (27/12) "subi" sozinho com ele para a sub-sede Jurerê, para variar com vento e marés contra (NE). Vamos ficar por lá, numa poita, por uns 10 dias.
Na sexta a tarde velejamos, em ritmo relaxado, pelas baías de Jurerê e Armação. Estávamos Jorge, seu filho Leonardo, meu irmão Dudu (Carlos Eduardo) e Eu. No final da tarde armou uma trovoada, mas conseguimos driblá-la.
No sábado de manhã saí com a esposa e os dois filhos pequenos (Gabriel e Rafael) para passar o final de semana. A idéia era ir para a Praia da Tainha, na ponta de Mariscal, mas o mar um pouco mexido e o NE já crescendo bastante, nos fizeram ir para a Praia do Tinguá novamente. Churrasquinho a bordo, praia, frescobol com a esposa, brincadeiras com bola com os meninos, pescaria no botinho...Ao meio-dia tivemos a visita da minha filha Patrícia com o genro Leonardo, na lancha do sogro, com mais umas amigas italianas.
No final da tarde foram chegando vários veleiros conhecidos (Vento Solar, Vendaval, Zeus, Noa Noa II, Talismã, Bandoleiro, Chefia...) de modo que onze pernoitaram no Tinguá. Mais alguns na baía da vila de Armação da Piedade e na Fazenda da Armação.
Retornamos no início da tarde de domingo, antes da trovoada da tarde, numa gostosa velejada de través, só de genoa, com NE de 11-14 nós e 6 nós de média.
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