Fazem cerca de oito anos que um grupo de professores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) planeja a construção de um veleiro de grande porte. Este ano com o aporte de recursos de R$ 1,5 milhão da Agência Brasileira de Inovação (Finep) foi iniciada a construção por alunos e professores da Engenharia
Mecânica, em um estaleiro improvisado no Sapiens Parque, em
Florianópolis.
O veleiro, denominado de ECO UFSC60 (ECO de Expedição Científica Oceanográfica), é o único no Brasil que vai possibilitar uma estrutura completa para experimentos e coleta de material em expedições. Com isso, o curso de Oceanografia da UFSC, com apenas cinco anos de existência, será o terceiro do Brasil a ter um barco para ensino, pesquisa e extensão.
E que barco. Concebido para ser inovador, são 60 pés de comprimento com casco em alumínio naval e interior em compósitos moldados por infusão, calado flexível para adentrar em áreas rasas, como mangues e regiões costeiras. Resistente o suficiente para se deslocar até os polos com pesquisadores do Curso de Oceanografia. Além de ser construído por alunos, a embarcação terá a aplicação de equipamentos desenvolvidos pelo departamento de Engenharia Mecânica.
A ideia era de que o motor fosse híbrido: a diesel e elétrico. No entanto, o recurso do Finep não foi suficiente para concretizar o planejado. Segundo o Prof. Jair Dutra, do LabSolda, o barco, que no início seria de 40 pés, passou para 60 pés e a mudança consumiu a verba disponível. Para que o motor híbrido seja possível será preciso investir mais de R$ 600 mil. O veleiro teria de armazenar meia tonelada de baterias, que seriam carregadas por energia solar, eólica e hidrogeração. Por enquanto, o veleiro terá motor convencional. Mas, poderá mudar depois ou ainda antes de ir para a água se alguma empresa se dispuser a patrocinar.
O veleiro, denominado de ECO UFSC60 (ECO de Expedição Científica Oceanográfica), é o único no Brasil que vai possibilitar uma estrutura completa para experimentos e coleta de material em expedições. Com isso, o curso de Oceanografia da UFSC, com apenas cinco anos de existência, será o terceiro do Brasil a ter um barco para ensino, pesquisa e extensão.
O casco do ecoUFSC sendo virado
E que barco. Concebido para ser inovador, são 60 pés de comprimento com casco em alumínio naval e interior em compósitos moldados por infusão, calado flexível para adentrar em áreas rasas, como mangues e regiões costeiras. Resistente o suficiente para se deslocar até os polos com pesquisadores do Curso de Oceanografia. Além de ser construído por alunos, a embarcação terá a aplicação de equipamentos desenvolvidos pelo departamento de Engenharia Mecânica.
A ideia era de que o motor fosse híbrido: a diesel e elétrico. No entanto, o recurso do Finep não foi suficiente para concretizar o planejado. Segundo o Prof. Jair Dutra, do LabSolda, o barco, que no início seria de 40 pés, passou para 60 pés e a mudança consumiu a verba disponível. Para que o motor híbrido seja possível será preciso investir mais de R$ 600 mil. O veleiro teria de armazenar meia tonelada de baterias, que seriam carregadas por energia solar, eólica e hidrogeração. Por enquanto, o veleiro terá motor convencional. Mas, poderá mudar depois ou ainda antes de ir para a água se alguma empresa se dispuser a patrocinar.
Construção do convés, casario e mobiliário interno
Estágio atual da construção, com término previsto para final de 2014
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