A parada da Volvo Ocean Race 2014-15 em Itajaí (Itajaí Stopover) aconteceu de 3 a 19 de Abril. Na sexta feira (17/04) fui para Itajaí no Tinguá para assistir a Regata In Port no sábado (18/04). Saímos eu e o amigo Leone Martins Filho, comandante do Y Jurere Mirim, da sede oceânica do Veleiros da Ilha em Jurerê exatamente às 09:00h, para as 36 mn até o Saco da Fazenda, em Itajaí. Dia nublado com nuvens escuras, vento ENE e mar de SE com 1 a 1,5 m, bastante batido. O vento em torno de 11-13 nós foi crescendo se fixando na faixa dos 16-18 nós, com rajadas maiores. Fazia tempo que o Tinguá não velejava direto numa travessia e numa orça folgada.
Chegamos na barra do Rio Itajaí Açu por volta das 14:40h pegando o final da regata ProAm, com os veleiros da VOR ainda na água. Entramos surfando na barra com vela e motor. Nas proximidades da Vila da Regata saímos para bombordo para deixar um rebocador passar e aproar para baixar a vela grande quando batemos numas pedras submersas, bem em frente a baliza verde nº 12. Para resumir, adernamos o barco com as velas e conseguimos sair, só que batemos o leme e ele travou. Fomos rebocados por um inflável da Marinha até ali perto no pier da ANI, no Saco da Fazenda que era nosso destino final. Eu desconhecia aquelas pedras nas margens num canal de porto e não demarcadas nas cartas náuticas.
Em função do ocorrido, fui obrigado a cancelar o convite a alguns amigos que iriam assistir a regata a bordo conosco e a largada para a próxima perna no dia seguinte, ainda na sexta à noite. Decidi assistir a regata e ir pernoitar no Caixa D'Aço. Se voltasse para a ANI os horários de maré alta não eram favoráveis e ainda tinha o problema da falta de segurança no pier, que não tem vigilância e vem sendo assolado por marginais drogados.
A Regata do Porto foi a mais sem graça das quatro que já assisti devido ao vento fraco que foi diminuindo, fazendo com que a chegada fosse em câmara lenta, mas aí emocionante pela proximidade entre os veleiros.
Zarpamos para Floripa às 07:30h do domingo com vento SW de uns 6-7 nós e mar baixo de SE, mas não abri velas por medida de segurança. O vento acabou completamente e após pegarmos a proteção da Ponta das Canas o mar ficou um azeite. Em Jurerê o Leone passou para o seu Y Jurere Mirim para também levá-lo para o centro. Atraquei no pier da sede central às 13:30h.
Chegamos na barra do Rio Itajaí Açu por volta das 14:40h pegando o final da regata ProAm, com os veleiros da VOR ainda na água. Entramos surfando na barra com vela e motor. Nas proximidades da Vila da Regata saímos para bombordo para deixar um rebocador passar e aproar para baixar a vela grande quando batemos numas pedras submersas, bem em frente a baliza verde nº 12. Para resumir, adernamos o barco com as velas e conseguimos sair, só que batemos o leme e ele travou. Fomos rebocados por um inflável da Marinha até ali perto no pier da ANI, no Saco da Fazenda que era nosso destino final. Eu desconhecia aquelas pedras nas margens num canal de porto e não demarcadas nas cartas náuticas.
Réplica de um VOR65 na Vila da Regata
Os veleiros no pier
Sexta à noite e o mastro do Mapfre sendo reparado
Na manhã seguinte constatamos que o dano no leme era pequeno e que ele travara por ter encostado no casco. Destravamos ele baixando um pouco seu eixo e fomos para a barra do rio para a Regata do Porto. Como a maré ainda estava baixa tivemos bastante dificuldade pois a profundidade era de somente 90 cm na saída do pier.
Em função do ocorrido, fui obrigado a cancelar o convite a alguns amigos que iriam assistir a regata a bordo conosco e a largada para a próxima perna no dia seguinte, ainda na sexta à noite. Decidi assistir a regata e ir pernoitar no Caixa D'Aço. Se voltasse para a ANI os horários de maré alta não eram favoráveis e ainda tinha o problema da falta de segurança no pier, que não tem vigilância e vem sendo assolado por marginais drogados.
A Regata do Porto foi a mais sem graça das quatro que já assisti devido ao vento fraco que foi diminuindo, fazendo com que a chegada fosse em câmara lenta, mas aí emocionante pela proximidade entre os veleiros.
O Azzam, da Team Abu Dhabi, de perto
Briga em câmara lenta na regata
Fomos para o Caixa D'Aço a motor pois não havia vento e com vela forçaria mais o leme. Chegamos por volta das 17h já com poucas lanchas, para um ótimo mergulho e, com água clara, avaliar melhor o leme. Houve apenas uma leve empenada no seu eixo.
Final de tarde no Caixa D'Aço
Zarpamos para Floripa às 07:30h do domingo com vento SW de uns 6-7 nós e mar baixo de SE, mas não abri velas por medida de segurança. O vento acabou completamente e após pegarmos a proteção da Ponta das Canas o mar ficou um azeite. Em Jurerê o Leone passou para o seu Y Jurere Mirim para também levá-lo para o centro. Atraquei no pier da sede central às 13:30h.
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