Entre os dias 2 e 4 demos um giro pela região. Dia 2 depois de pegar praia zarpamos, com o Acauã, para Piraquara de Fora, distante umas 7 mn, em direção a Paraty, a praia anterior a da usina nuclear. Uma bela enseada abrigada com uma pequena marina dos funcionários da usina, aliás a dona de toda a área. Lá encontramos os veleiros Casagrande, do Ênio e Lu, o Zodíaco 4, do Eraldo e Kátia, e o Bravo, do Luiz. Fomos todos para a praia fazer um churrasco num lugar muito aprazível. Os meninos brincaram muito na praia com o Vinícius, neto do Ênio.
No sábado (03/01) de muito sol logo cedo rumamos para a Enseada de Palmas, na ponta norte da Ilha Grande, numa pequena travessia de cerca de 18 mn. O vento era fraco e de proa, o mar liso freqüentemente "marolado" pelas muitas lanchas se deslocando para todos os lados, de modo que motoramos a uma média de seis e alto. Chegamos por volta das 13h e fizemos uma refeição a bordo enquanto o Casagrande e o Zodíaco 4 que haviam ido até Angra dos Reis abastecer chegavam. Enquanto os meninos ficaram no Casagrande, aos cuidados da Lu, brincando com o Vini, fomos fazer a trilha até a Praia de Lopes Mendes, com Eraldo, Kátia, Vinícius (o filho destes), o Eduardo, filho do Ênio, e a esposa Kely. A trilha leve de 1,2 km atravessa o morro da Praia do Pouso à Lopes Mendes no lado de fora da Ilha Grande.
Por volta das cinco da tarde zarpamos para dormir na Baía do Sítio Forte, na outra ponta da Ilha Grande. Finalmente velejamos, em través e orça folgada, até contornarmos a Ilha dos Macacos, quando fomos alcançados por um temporal de verão com ventos de mais de 20 nós e boa mexida no mar. Em poucos minutos já tínhamos boa visibilidade novamente, chuva e vento fracos e mar liso. Ancoramos no Sítio Forte, ao lado do Acauã, que não foi a Palmas, logo depois das seis da tarde, com direito a um lindo arco-íris.
Por volta das 4h da manhã acordei com rajadas fortes de vento, mas espaçadas. Como a profundidade era de 15m e tinha colocado pouco cabo, devido a proximidade com outros veleiros, avaliei ser melhor mudar de ancoragem. Alguns outros veleiros faziam a mesma opção. Após duas tentativas ancoramos bem mais ao meio da baía com 16m de profundidade. Acordamos novamente às 8h e diante do tempo fechado, previsão de chuvas para os próximos três dias e um SW para aquela tarde resolvemos voltar a Marina Bracuhy.
A Baía do Sítio Forte estava tranqüila, mas ao sair de seu abrigo pegamos o mar agitado pelo SW que já chegara, com ondas pela alheta. Foi assim até pegarmos a proteção da Ilha da Gipóia. As 11h já estávamos em nossa vaga, após termos abastecido o Tinguá de diesel na chegada.
A bordo desde o dia 31/12 os meninos e a Claci bateram o recorde de permanência embarcados, diga-se com ótimo comportamento.
Ontem a noite nosso sobrinho Júnior que está tratando os animais lá de casa, ligou comunicando que o nosso pastor Tóbi morreu. Era o guarda da casa e estava com 12 anos e problemas de coração.
(Mais fotos em www.picasaweb.google.com/lflbeltrao/angra2009).
A Baía do Sítio Forte estava tranqüila, mas ao sair de seu abrigo pegamos o mar agitado pelo SW que já chegara, com ondas pela alheta. Foi assim até pegarmos a proteção da Ilha da Gipóia. As 11h já estávamos em nossa vaga, após termos abastecido o Tinguá de diesel na chegada.
A bordo desde o dia 31/12 os meninos e a Claci bateram o recorde de permanência embarcados, diga-se com ótimo comportamento.
Ontem a noite nosso sobrinho Júnior que está tratando os animais lá de casa, ligou comunicando que o nosso pastor Tóbi morreu. Era o guarda da casa e estava com 12 anos e problemas de coração.
(Mais fotos em www.picasaweb.google.com/lflbeltrao/angra2009).
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